Casa De Luxo

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Butzke+Carlos Motta=Cadeira São Paulo




 




Da autoria do arquiteto Carlos Motta, este novo modelo de cadeira São Paulo regressou ao mercado através de uma parceria com a fabricante Butzke.

A riqueza dos materiais utilizados, que neste caso foi o eucalipto, e o extremo cuidado e perfeição no trabalho de marcenaria contribuíram em grande escala para o sucesso do produto final.

De formas simples e objetivas, este modelo São Paulo enquadra-se em qualquer ambiente.
Para trazer de volta ao mercado o modelo de cadeira São Paulo, desenvolvido por Carlos Motta em 1982, o arquiteto buscou parceria com a fabricante Butzke. O modelo atual difere do original apenas na matéria-prima, que antes era de mogno e agora é de eucalipto certificado com o selo FSC. “Encontrei na Butzke exatamente o perfil que procurava: uma empresa familiar, que há muitos anos trabalha apenas com madeira certificada e que demonstra muitos cuidados e perfeição no trabalho de marcenaria”, declarou Motta.
 
Já a cadeira Timbó, foi desenvolvida recentemente especialmente para Butzke. É uma cadeira de formas simples e objetivas, com apelo ecológico, feita de matéria-prima certificada. É um modelo leve que fica bem em vários ambientes.




 

 
Butzke
Tel. 47 3312 4030
http://www.butzke.com.br/

Fotos/Texto : Site Carlos Motta-Butzke

sábado, 4 de dezembro de 2010

Fabiana Langaro Loos expõe em SAMPA




“Costa Verde e Mar” é a mais recente exposição individual da artista plástica catarinense Fabiana Langaro Loos, que tem vernissage marcado para o dia 16 de dezembro de 2010 (quinta-feira), das 20:30 às 23 horas, na Galeria Mali Villas-Bôas, no Itaim Bibi, em São Paulo, com apoio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina / Regional de Itajaí e Costa Verde e Mar, a rota do sol catarinense.
São 18 obras em acrílico sobre tela, em dimensões variadas, que retratam um dos mais belos roteiros turísticos de Santa Catarina, a Costa Verde e Mar, de expressivas belezas, praias de areias brancas e águas azuis transparentes, emolduradas por morros verdejantes, balneários movimentados, recantos bucólicos, enseadas tranquilas e praias de mar aberto, envolvendo 11 cidades: Piçarras, Penha, Navegantes, Itajaí, Ilhota, Luís Alves, Camboriú, Itapema, Bombinhas, Porto Belo e Balneário Camboriú.
Santa Catarina é um lugar privilegiado, com espetacular diversidade de paisagens e de culturas, contrastes geográficos, roteiros surpreendentes, cores inusitadas e mistura de povos. São essas peculiaridades que inspiraram a artista em suas obras abstracionistas.
Na série “Costa Verde e Mar”, Fabiana Langaro Loos retrata pontos turísticos de cada cidade e, para isso, busca a utilização de tons terrosos, aliados a misturas de azuis e verdes, que surgem para iluminar as obras e, de certa forma, contrastar com o preto e o branco. Fundo e figura se confundem. Traços pretos marcam as obras, porém, não delimitam o espaço das cores, que fluem sobre a tela de maneira solta e suave, algumas vezes como veladuras que, por sua vez, criam um efeito óptico de mistura das cores. A sobreposição de cores aparece em todas as obras e suas formas são criadas impulsivamente, no livre curso da emoção, com absoluto predomínio do sentimento e da técnica. A emoção aparece para representar uma imagem composta, porém, sem descartar completamente a figura geométrica. Movimentos ondulatórios, mesclados a formas retilíneas, dão carga expressiva e dinâmica às obras. Somam-se as cores e a imagem visual para descrever a figura representada. Por fm, dá margem a livre associação de ideias, do fazer pensar e, dessa maneira, a artista passa a ser não apenas quem cria a arte, mas um canal de comunicação entre a obra e seu espectador.
Na Galeria Mali Villas-Bôas, a exposição ficará aberta à visitação até o dia 15 de janeiro de 2011. Em Balneário Camboriú, cidade onde Fabiana Langaro Loos mantém seu atelier de arte, suas obras podem ser apreciadas na Rovasa Casa, nos espaços culturais da Artezanalle e da Quatro Elementos. Em Caxias do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, suas obras estão expostas na Galeria Uffizi Espaço Contemporâneo e em Lisboa (Portugal), na Colorida Art Gallery.

Galeria Mali Villas-Bôas
Rua Tabapuã, 838 (Travessa Alex Vallauri, 5)
Itaim Bibi  - 04533-020 - São Paulo/SP
www.galeriamalivillasboas.com.br
www.twitter.com/GaleriaMVB
(55)11-3078-4586/3078-0541

Texto e Fotos: Site Fabiana Langaro Loos

http://www.fabianalangaroloos.com.br/wpress/#not1711

Está na hora de comprar um Quadro da Fabi !!!
Daqui um pouco as Obras  da Moça estão caro demais para esse alemão!! 

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Condephaat aprovou o tombamento da área do Jockey Club de São Paulo.












estadão.com.br
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,orgao-aprova-tombamento-do-jockey,566485,0.htm



SÃO PAULO - O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Turístico) aprovou em votação nesta segunda-feira, 14, o tombamento da área do Jockey Club de São Paulo.
"A medida breca construções na área do Hipódromo da Cidade Jardim, visada pelo mercado imobiliário -- agora, as obras terão de passar pela aprovação dos conselheiros do órgão. "

O plano do Jockey era ceder 1/6 de sua área, com valor venal total de R$ 300 milhões. O consórcio formado pela Gafisa e OAS pretendia construir duas torres comerciais, um shopping e mais 1.291 vagas de estacionamento - conjunto batizado de Vila Hípica.

Apontando irregularidades na licitação, 12 sócios suspenderam o plano, que incluía também a Chácara do Jockey, na Vila Sônia, e o centro de treinamento em Campinas. O objetivo do Jockey era reduzir gastos e, de quebra, a enorme dívida - só de Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), deve R$ 150 milhões.







































HISTÓRIA



O Jockey Club de São Paulo foi fundado em 14 de março de 1875 com o nome de Club de Corridas Paulistano, contando com 73 sócios e um capital de 9 contos e 990 mil réis. A primeira corrida aconteceu em 29 de outubro de 1876, no hipódromo da Moóca, na rua Bresser. Somente mais tarde, em 25 de janeiro de 1941, foi inaugurado o atual hipódromo da Cidade Jardim.


De um encontro que reuniu no salão do Club Paulista, na antiga rua do Rosário, ilustres representantes da sociedade paulistana da época, o nome de Rafael Aguiar Paes de Barros se sobressaiu como idealizador do Clube de Corridas Paulistano. A ata dessa reunião foi redigida por Antônio da Silva Prado, neto do Barão de Iguape e filho de Dona Veridiana – o futuro Conselheiro Antônio Prado.

Com direito a banda de música e a presença de numeroso público, os dois cavalos inscritos na primeira corrida, Macaco e Republicano, inauguraram as raias instaladas nas colinas da Moóca em 29 de Outubro de 1876. Republicano era o favorito, mas Macaco levou o Primeiro Prêmio da Província.

Atravessando diversos períodos de importância para o Estado e para o País, como a Abolição dos Escravos, a Proclamação da República e, mais tarde, as Revoluções de 24, 30 e 32, o Jockey Club sofreu algumas suspensões de suas corridas, mas, mesmo assim, foi se firmando como protagonista da história da cidade de São Paulo. Foi de lá, também que, em 28 de abril de 1912, levantou vôo o aeroplano pilotado por Edu Chaves que tentou, pela primeira vez, fazer o percurso Rio-São Paulo via aérea. Já em 1920 passa a ter a capacidade de abrigar 2.800 espectadores e, em 1923, é criado o Grande Prêmio São Paulo, até hoje uma das disputas mais importantes do turfe brasileiro.

A atual fase do Jockey começa em dezembro 1940, com a última disputa realizada no prado da Moóca, vencida pelo cavalo Xococó. Em 25 de Janeiro de 1941 é inaugurado, do outro lado da cidade, o novo e moderno hipódromo de Cidade Jardim. A sede social do clube, no entanto, sempre esteve próxima ao seu local de origem. Da rua do Rosário mudou-se para a rua São Bento, depois para a rua 15 de Novembro, Praça Antônio Prado e, finalmente, nos anos 60, para a rua Boa Vista, 280.

Hoje, o Jockey Club de São Paulo abriga cerca de 1.500 animais puro-sangue inglês de corrida, mais os 500 cavalos que estão alojados nos centros de treinamento e que ajudam a formar os programas de corridas. O hipódromo conta com quatro pistas, uma de grama com 2.119 metros, e outra de areia, com 1.993 metros de volta fechada, que são utilizadas para corridas oficiais. Além disso, mais duas pistas auxiliares de areia, para treinos.


 
 
 
 
 

domingo, 30 de maio de 2010

CASA HOTEL - CASA CÔR - 2.010

AMBIENTES E PROFISSIONAIS

Calçada - Grupo Farah Service
Bilheteria e Concierge - Marcio Nascimento e Regina Arruda
Sala Corporativa e Tecnológica - Andraci Maria Atique
Espaço Design e Sala de Imprensa - Lionel Sasson
Praça Terra Brasilis - Alexandre Furcolin
Temakeria - Maithiá Guedes
Bookstore - Gerson Dutra de Sá e Ana Lucia Salama
Concierge de Viagens - Triplex Arquitetura - Adriana Helu, Carolina Oliveira e Marina Torre
Homenagem à Lucio Costa - Mauricio Queiroz 

Grande Recepção - Alessandra Almeida, Ana Vidal e Silvio Sant´Anna
Suíte Las Vegas - Alessandro Jordão e Kiko Sobrino
Suíte Praia - Andrea Teixeira & Fernanda Negrelli

Suíte Urbana / Rimowa - Giovani Bonetti e Tais Adriana Marchetti Bonetti
Suíte Daniela Mercury - Leticia Ruivo
Suíte Adriane Galisteu - In House Design - Betina Barcellos, Karina Salgado e Andréa Bugarib
Banheiro Público Unissex - Marco Portes e Cida Portes
Suíte São Paulo - Moema Wertheimer
Suíte Raí - Consuelo Jorge

Suíte da Top Model - Olegário de Sá e Gilberto Cioni

Suíte Gugu Liberato - Glaucya Taraskevicius
Suíte Ana Maria Braga - Karina Afonso
Banheiro Público Unissex - Paula Carvalho e Eduardo Kacinskis

Camarote Brasil - Ana Rita Sousa e Silva
Praça Tropical - Paula Magaldi
Restaurante Brasileiro - Jayme Bernardo
Joalheria - José Antonio Henrique e Lilian Silva Carvalho
Boulangerie - Carlos Marsi
Praça da Família - Maier Gilbert e Alexandre Braga
Bangalô da Praia - Roberto Reis e Luita Trench
Pizza Bar  - Cris Paola e Dani Barella
Deca Spa - Patricia Anastassiadis

Jardim do Bosque - Daniela Sedo
Lounge Bar - José Roberto Moreira do Valle
Casa de Chá - Ana Cristina Barbosa e José Queijo Felix

Jardim das Frutas - Sylvia Figueiró e Sofia Matos Guidi